Você é forte, consciente, já passou por processos profundos. Mas quando se trata da vida amorosa, é como se algo ainda te travasse.

“Eu me dou inteira… e ainda assim, me sinto insuficiente e não sou valorizada de verdade.”

Essa dor não é superficial. E também não é culpa sua. Ela vem de programas mentais e emocionais profundos que ainda estão ativos no seu campo. Programas que te fazem repetir padrões de esforço, autoanulação e escassez afetiva, mesmo com toda sua consciência.